Sinais precoces de TEA em bebês: O que ninguém te conta
Quando falamos em Transtorno do Espectro Autista (TEA), muitos pais imaginam sinais óbvios: falta de contato visual, atraso na fala, pouco interesse em interações sociais. Mas e se nós te dissermos que os primeiros indícios podem ser muito mais sutis do que isso?
Pequenos detalhes que fazem a diferença
Os primeiros sinais de autismo podem aparecer ainda no primeiro ano de vida, mas nem sempre são o que esperamos. Muitas vezes, o bebê sorri, se aconchega no colo e até interage com os pais – e mesmo assim, algo parece diferente. O que observar?
🔹 Expressão facial limitada – Nem sempre é ausência de sorrisos, mas sim expressões menos variadas. O bebê pode sorrir, mas não demonstrar tantas emoções quanto outras crianças da mesma idade.
🔹 Pouco interesse por rostos – Ele pode até olhar para você, mas prefere focar em objetos, luzes ou padrões repetitivos.
🔹 Menos resposta ao nome – Não se trata apenas de ignorar quando chamado, mas de reagir de forma inconsistente. Às vezes olha, às vezes não.
🔹 Movimentos repetitivos ou incomuns – Muitas mães esperam ver o clássico ‘flapping’ (bater as mãos), mas os primeiros sinais podem ser mais sutis: dedos entrelaçados com frequência, torção dos pés ou olhar fixo em algo por longos períodos.
🔹 Regulação sensorial incomum – Sensibilidade exagerada a texturas, sons ou até mesmo à luz, ou o contrário: pouca reação a estímulos que normalmente chamariam atenção.
🔹 Padrões de sono atípicos – Dificuldade para adormecer, sono fragmentado ou acordar frequentemente irritado, sem motivo aparente.
O que fazer se notar esses sinais?
Se algum desses sinais chamou sua atenção, o melhor caminho é observar e registrar comportamentos ao longo do tempo. Cada criança se desenvolve de forma única, mas um olhar atento e a busca por um profissional podem fazer toda a diferença para um diagnóstico e intervenção precoce.
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